Calculadora de Juros Compostos
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Tipos de Investimentos
O CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é uma taxa usada como referência para muitos investimentos de renda fixa no Brasil. Por exemplo, em abril de 2025, o CDI está em torno de 10,5% ao ano, próximo à Selic. Portanto, ele reflete o custo de empréstimos entre bancos e é um índice seguro para medir rentabilidade. No entanto, você não investe diretamente no CDI, mas em produtos atrelados a ele, como CDBs ou fundos. Além disso, sua vantagem é a previsibilidade: você sabe que o retorno seguirá um padrão estável. Assim, é ideal para quem busca segurança sem surpresas!
Investir em algo atrelado ao CDI, como um CDB que rende 100% do CDI, significa que, com R$ 10.000 a 10,5% ao ano, você teria R$ 11.050 em 12 meses. No entanto, impostos como IR (Imposto de Renda) reduzem o ganho líquido. Por exemplo, com alíquota de 20% após 1 ano, você pagaria R$ 210 de IR, ficando com R$ 840 de lucro. Portanto, é uma escolha conservadora, mas eficiente para proteger o dinheiro da inflação. Além disso, o CDI é ótimo para iniciantes ou quem quer liquidez diária em alguns casos. Assim, com baixo risco, você mantém o poder de compra e ainda lucra!
O CDB (Certificado de Depósito Bancário) é um título emitido por bancos para captar recursos. Por exemplo, um CDB pode render 120% do CDI, ou cerca de 12,6% ao ano em 2025. Portanto, é uma opção de renda fixa com boa rentabilidade, muitas vezes protegida pelo FGC (Fundo Garantidor de Créditos) até R$ 250.000 por CPF e instituição. No entanto, a liquidez varia: alguns têm resgate só no vencimento, enquanto outros oferecem liquidez diária. Além disso, o IR incide sobre os ganhos, diminuindo o lucro líquido. Assim, é uma escolha popular para quem quer segurança com retorno acima da poupança!
Imagine investir R$ 10.000 em um CDB a 12,6% ao ano por 2 anos. O montante seria R$ 12.670, com R$ 2.670 de juros brutos. No entanto, com IR de 17,5% (para 2 anos), você paga R$ 467, ficando com R$ 2.203 líquidos. Por exemplo, bancos menores oferecem taxas mais altas para atrair clientes, mas o risco é baixo com o FGC. Portanto, o CDB é ótimo para diversificar e ganhar mais que a inflação. Além disso, você pode escolher prazos e taxas que se encaixem no seu plano. Assim, com estratégia, seu dinheiro cresce de forma segura e previsível!
A LCI (Letra de Crédito Imobiliário) é um investimento de renda fixa ligado ao setor imobiliário, isento de IR. Por exemplo, uma LCI pode render 95% do CDI, ou cerca de 10% ao ano em 2025. Portanto, seu grande diferencial é a isenção fiscal, o que aumenta o ganho líquido comparado a CDBs. No entanto, geralmente tem liquidez baixa, com resgate só no vencimento, e também é protegida pelo FGC até R$ 250.000. Além disso, o valor mínimo costuma ser mais alto, como R$ 5.000. Assim, é perfeita para quem quer renda fixa com benefício tributário!
Com R$ 10.000 em uma LCI a 10% ao ano por 1 ano, você teria R$ 11.000 sem descontos de IR. Por exemplo, isso é R$ 200 a mais de lucro líquido que um CDB com a mesma taxa, após impostos. No entanto, você precisa esperar o prazo, que pode ser de 6 meses a 3 anos. Portanto, é ideal para quem planeja a médio prazo e não precisa do dinheiro já. Além disso, o setor imobiliário dá um respaldo extra à segurança. Assim, com a LCI, você maximiza ganhos sem preocupações fiscais!
A LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) é similar à LCI, mas financia o agronegócio, também isenta de IR. Por exemplo, uma LCA pode oferecer 90% do CDI, ou 9,45% ao ano em 2025. Portanto, é outra opção de renda fixa com vantagem fiscal e proteção do FGC até R$ 250.000. No entanto, como a LCI, tem liquidez restrita e prazos fixos, como 1 ou 2 anos. Além disso, o investimento mínimo pode variar, mas é acessível em muitas corretoras. Assim, é uma escolha sólida para quem quer diversificar com segurança!
Investindo R$ 10.000 em uma LCA a 9,45% ao ano por 1 ano, você teria R$ 10.945 líquidos. Por exemplo, isso supera a poupança (cerca de 6% ao ano) sem esforço. No entanto, o dinheiro fica “preso” até o vencimento. Portanto, planeje bem o prazo para não precisar resgatar antes. Além disso, o agronegócio, forte no Brasil, dá estabilidade ao investimento. Assim, com a LCA, você ganha mais que a inflação e protege seu patrimônio!
Debêntures são títulos de dívida emitidos por empresas, não protegidos pelo FGC. Por exemplo, uma debênture pode render CDI + 2%, ou 12,5% ao ano em 2025. Portanto, oferece retornos maiores que CDBs, mas com risco de crédito da empresa emissora. No entanto, o IR incide sobre os ganhos, e a liquidez é baixa, com prazos longos como 5 anos. Além disso, há debêntures incentivadas, isentas de IR, para setores como infraestrutura. Assim, é uma opção para quem aceita mais risco por mais retorno!
Com R$ 10.000 em uma debênture a 12,5% ao ano por 2 anos, o montante seria R$ 12.656, mas com IR de 17,5%, o lucro líquido cai para R$ 2.140. Por exemplo, se a empresa falir, você pode perder tudo, diferente de CDBs. No entanto, escolhendo empresas sólidas, o risco diminui. Portanto, é para investidores experientes que buscam diversificar. Além disso, as incentivadas podem render 10% ao ano sem IR. Assim, com análise, você equilibra risco e ganho!
Ações são partes de empresas negociadas na bolsa, como a B3. Por exemplo, uma ação pode valorizar 15% ao ano, mas isso varia muito, sem garantia. Portanto, é renda variável, com potencial de ganhos altos e risco de perdas. No entanto, além da valorização, há dividendos, como 6% ao ano em empresas estáveis. Além disso, não há proteção do FGC, e o IR de 15% incide sobre lucros na venda. Assim, é para quem tolera volatilidade e mira o longo prazo!
Investindo R$ 10.000 em ações que sobem 15% ao ano por 2 anos, você teria R$ 13.225, pagando R$ 483 de IR, com lucro líquido de R$ 2.742. Por exemplo, empresas como Petrobras ou Vale podem oferecer isso, mas crises podem derrubar o valor. No entanto, dividendos adicionam R$ 600 anuais em alguns casos. Portanto, exige estudo e paciência para lucrar. Além disso, diversificar reduz riscos. Assim, ações são para quem quer crescer o patrimônio com ousadia!
Fundos Imobiliários (FIIs) investem em imóveis e pagam dividendos mensais, isentos de IR para pessoa física. Por exemplo, um FII pode render 8% ao ano em dividendos, mais valorização de 3%, totalizando 11% em 2025. Portanto, combina renda fixa (dividendos) e variável (cotação). No entanto, o valor das cotas oscila, e não há FGC. Além disso, o investimento inicial é baixo, como R$ 100 por cota. Assim, é ideal para quem quer renda passiva com imóveis sem comprá-los!
Com R$ 10.000 em um FII a 11% ao ano por 1 ano, você ganha R$ 800 em dividendos isentos e R$ 300 na valorização, totalizando R$ 11.100. Por exemplo, fundos de shoppings ou galpões são populares. No entanto, crises imobiliárias podem afetar os ganhos. Portanto, escolha fundos bem geridos para segurança. Além disso, os dividendos pingam na conta todo mês. Assim, FIIs são perfeitos para renda recorrente e crescimento!
Exemplo de Resultados
Capital Inicial Apenas
Se você investe apenas um capital inicial, sem aportes, o montante cresce pelos juros compostos. Por exemplo, com R$ 10.000 a 10,5% ao ano (100% do CDI) por 5 anos, o valor final seria R$ 16.641. Portanto, sem adicionar mais dinheiro, você ganha R$ 6.641 de juros em 5 anos. No entanto, isso depende da taxa e do tempo: quanto maior, mais o dinheiro rende. Além disso, é uma estratégia simples para quem tem uma quantia inicial e quer deixá-la crescer. Assim, você vê como os juros compostos trabalham sozinhos com o tempo!
O que Isso Mostra?
Investir apenas o capital inicial é comum para quem recebe um extra, como R$ 10.000 de um bônus. Por exemplo, a 10,5% ao ano, você transforma isso em R$ 16.641 em 5 anos ou R$ 27.653 em 10 anos. No entanto, sem aportes, o crescimento é mais gradual que com contribuições mensais. Portanto, é perfeito para quem quer simplicidade e paciência. Além disso, o CDI a 10,5% é realista em 2025, alinhado à Selic. Assim, com um CDB ou fundo atrelado ao CDI, você garante esse retorno com segurança!
Como Usar Esse Resultado?
Para alcançar R$ 16.641 em 5 anos, invista R$ 10.000 em um CDB a 100% do CDI. Por exemplo, bancos médios oferecem essa taxa com proteção do FGC. No entanto, o IR de 20% (R$ 1.328) reduz o lucro líquido para R$ 5.313. Além disso, quanto mais tempo, melhor: em 10 anos, o líquido seria R$ 20.922 após impostos. Assim, escolha prazos longos e deixe o dinheiro render. Afinal, paciência é a chave para multiplicar seu capital inicial!
Pequeno Aporte Mensal
Com um pequeno aporte de R$ 100 por mês, além de R$ 10.000 iniciais a 10,5% ao ano por 5 anos, seu montante chega a R$ 23.536. Isso inclui R$ 10.000 iniciais, R$ 6.000 aportados e R$ 7.536 de juros. Portanto, adicionar R$ 100 mensais aumenta bastante o resultado comparado aos R$ 16.641 sem aportes. Por exemplo, você investe R$ 16.000 no total e lucra quase 50% em juros. No entanto, a disciplina nos aportes é essencial. Além disso, é acessível para quem quer começar pequeno. Assim, pequenos valores mensais fazem uma grande diferença!
Por que Faz Diferença?
R$ 100 por mês parecem pouco, mas os juros compostos transformam isso em R$ 7.536 de lucro em 5 anos. Por exemplo, sem aportes, seriam só R$ 6.641 de juros. No entanto, pular meses diminui o efeito. Portanto, essa estratégia é ideal para quem tem uma renda limitada, mas quer crescer o patrimônio. Além disso, a taxa de 10,5% reflete o CDI atual, comum em fundos ou CDBs. Assim, com consistência, você vê o dinheiro multiplicar sem esforço extra!
Como Aplicar?
Invista em um CDB a 100% do CDI e aporte R$ 100 mensais. Por exemplo, configure um débito automático para não esquecer. No entanto, o IR de 20% reduz o lucro líquido para R$ 6.029, totalizando R$ 22.029. Além disso, em 10 anos, isso pularia para R$ 47.000 líquidos! Assim, com pouco por mês, você cria uma reserva sólida. Afinal, pequenos passos levam a grandes conquistas financeiras!
Aporte Moderado
Com um aporte moderado de R$ 500 por mês e R$ 10.000 iniciais a 12% ao ano (CDB a 114% do CDI) por 5 anos, o montante chega a R$ 49.159. Isso inclui R$ 10.000 iniciais, R$ 30.000 aportados e R$ 9.159 de juros. Portanto, aumentar o aporte mensal turbina os ganhos dos juros compostos. Por exemplo, comparado a R$ 100 mensais, você mais que dobra o resultado. No entanto, exige mais planejamento financeiro. Além disso, 12% ao ano é realista para CDBs de bancos médios em 2025. Assim, você colhe frutos maiores com esforço moderado!
O que Isso Revela?
R$ 500 mensais transformam R$ 40.000 investidos em R$ 49.159, com R$ 9.159 de juros em 5 anos. Por exemplo, a taxa de 12% reflete CDBs acima do CDI, comuns em bancos menores com FGC. No entanto, o IR de 20% corta R$ 1.832, deixando R$ 7.327 líquidos. Portanto, é uma estratégia para quem pode poupar mais e quer resultados robustos. Além disso, em 10 anos, isso chegaria a R$ 113.000 líquidos! Assim, o aporte moderado é um equilíbrio entre esforço e retorno!
Como Planejar?
Escolha um CDB a 12% ao ano e aporte R$ 500 mensais. Por exemplo, bancos como Inter ou C6 oferecem taxas assim. No entanto, diversifique para reduzir riscos, como combinar com LCI. Além disso, ajuste o orçamento para manter o plano. Assim, em 5 anos, você tem R$ 47.327 líquidos para usar como quiser. Afinal, investir mais hoje é garantir mais amanhã!
Aporte Alto
Com um aporte alto de R$ 1.000 por mês e R$ 10.000 iniciais a 11% ao ano (FIIs com dividendos e valorização) por 5 anos, o montante atinge R$ 82.254. Isso inclui R$ 10.000 iniciais, R$ 60.000 aportados e R$ 12.254 de juros. Portanto, aportes altos criam um crescimento explosivo. Por exemplo, é quase o dobro do cenário de R$ 500 mensais. No entanto, exige renda significativa e controle. Além disso, 11% é realista para FIIs com 8% de dividendos e 3% de valorização. Assim, você maximiza os ganhos com estratégia!
Por que é Poderoso?
R$ 1.000 mensais geram R$ 12.254 de juros em 5 anos, além dos R$ 70.000 investidos. Por exemplo, em 10 anos, isso pularia para R$ 190.000, com dividendos isentos de IR. No entanto, a valorização das cotas paga 15% de IR (R$ 900 em 5 anos). Portanto, é para quem tem margem financeira e visão de longo prazo. Além disso, FIIs oferecem renda mensal, como R$ 550 com esse aporte. Assim, você combina renda passiva e crescimento!
Como Fazer?
Invista em FIIs como KNRI11 ou HGLG11, aportando R$ 1.000 mensais. Por exemplo, compre cotas na B3 via corretora. No entanto, estude o fundo para evitar riscos imobiliários. Além disso, reinvista os dividendos para acelerar o crescimento. Assim, em 5 anos, você tem R$ 81.354 líquidos e renda recorrente. Afinal, aportes altos são o caminho para a independência financeira!
Longo Prazo
Em um cenário de longo prazo, com R$ 10.000 iniciais e R$ 500 mensais a 10% ao ano (LCI isenta de IR) por 10 anos, o montante chega a R$ 99.149. Isso inclui R$ 10.000 iniciais, R$ 60.000 aportados e R$ 29.149 de juros. Portanto, o tempo amplifica os juros compostos incrivelmente. Por exemplo, em 5 anos seriam R$ 46.641, mas dobrando o período, o resultado mais que dobra. No entanto, exige paciência e consistência. Além disso, 10% ao ano é comum em LCIs em 2025. Assim, o longo prazo é o rei dos investimentos!
O Papel do Tempo
Em 10 anos, R$ 70.000 investidos viram R$ 99.149, com R$ 29.149 de juros líquidos por causa da isenção de IR. Por exemplo, cada ano extra aumenta o efeito exponencial. No entanto, sacar antes reduz os ganhos. Portanto, é para quem planeja aposentadoria ou metas grandes, como comprar um imóvel. Além disso, em 20 anos, isso pularia para R$ 286.000! Assim, o tempo transforma aportes moderados em fortunas!
Como Alcançar?
Invista em uma LCI a 95% do CDI (10% ao ano) e aporte R$ 500 mensais por 10 anos. Por exemplo, corretoras como XP oferecem boas opções. No entanto, espere o vencimento, que pode ser de 2 a 5 anos, reinvestindo depois. Além disso, ajuste os aportes se a renda crescer. Assim, você garante R$ 99.149 líquidos para o futuro. Afinal, tempo e disciplina são seus maiores aliados!